6 livros Arsene Lupin
Arsene Lupin, o ladrão de casaca
Arsène Lupin, que conseguiu ser mais famoso que seu criador, nasceu por encomenda do editor Pierre Lafitte ao escritor Maurice Leblanc. Este livro reúne as nove histórias A prisão de Arsène Lupin, Arsène Lupin na prisão, A fuga de Arsène Lupin, O viajante misterioso, O 'Colar da Rainha', O sete de copas, O cofre de Madame Imbert, A pérola negra, Herlock Sholmes chega tarde demais inter-relacionadas, tais como foram publicadas na revista do editor Lafitte, Je sais tout. Quando Arsène Lupin é preso ao descer do navio em Nova Iorque, seu biógrafo já o acompanha, pois Watson sempre acompanhará Sherlock Holmes. A diferença é que aqui é o próprio Maurice Leblanc quem se transforma em personagem para contar as aventuras do protagonista de sua invenção.
Arsene Lupin contra Herlock Sholmes
Espirituoso, charmoso, brilhante, astuto e possivelmente o maior ladrão do mundo, Lupin se depara com o único homem que pode ser capaz de detê-lo: nada menos do que o grande cavalheiro-detetive britânico Herlock Sholmes! Quem sairá triunfante? Este clássico contém duas histórias que não permitem ao leitor tirar os olhos das páginas do livro: Em A mulher loura, dividida em seis capítulos, dois acontecimentos envolvendo uma dama loura e desaparecimentos misteriosos agitam a vida de Lupin. Em A lâmpada judaica, dois capítulos eletrizantes e divertidos, uma joia preciosa desaparece e Herlock Sholmes é chamado para desvendar o mistério.
Os bilhões de Arsene Lupin
Qual a palavra mágica que faz Arsne Lupin aparecer e desaparecer? Patricia, uma jovem americana assistente de James Mac Allermy, é muito querida por seu chefe, fundador do jornal Allo-Police, que vê um futuro profissional brilhante para sua preciosa colaboradora. Mas a morte de James vai dar uma guinada na vida de Patricia, deixando muitas perguntas no ar. Por quê, depois de um misterioso encontro, Mac Allermy é assassinado? O que havia na pasta de couro que foi roubada dele? Quem atacou Patricia? Quem deu a ela um apito de prata? Assassinato, dinheiro, romance, fuga e muitas perguntas, que só uma pessoa é capaz de responder: Arsene Lupin!
Arsene Lupin e a rolha de cristal
Que interesse pode haver em uma rolha de cristal, para que tantas pessoas a desejem? Nessa emocionante aventura será que o maior ladrão do mundo pode se recompor, salvar da guilhotina seus homens presos e ainda recuperar sua honra perdida? Arsene Lupin e a rolha de cristal, romance de mistério de Maurice Leblanc, foi publicado primeiramente em série no jornal francês Le Journal de setembro a novembro de 1912 inspirado pelos infames escândalos do Panamá que aconteceram entre1892 e 1893. O romance toma emprestado do conto de Edgar Allan Poe, A carta roubada, a ideia de esconder um objeto à vista de todos e prende o leitor com o estilo de Maurice Leblanc
As confissões de Arsene Lupin
As confissões de Arsène Lupin é composto de nove contos, cada um com sua própria atmosfera, às vezes sombria e perturbadora, outras mais tingida de humor. No entanto, dá para sentir a personalidade desse camaleão, que, embora à vontade entre as pessoas da alta sociedade, nutre certa empatia pelos mais modestos ou vítimas de injustiças. Arséne Lupin é um personagem intrigante, que conquista com sua personalidade arrebatadora onde quer que esteja. Perfeito para que o leitor nunca se canse.
O retorno de Arsene Lupin
Romancista francês, Maurice Leblanc nasceu em Rouen, em 1864, filho de um abastado comerciante de carvão. Ainda jovem, mudou-se para Paris, para dedicar-se à escrita estudou direito e trabalhou como jornalista. Em 1901 escreveu L'Enthousiasme, romance autobiográfico. Logo entrou para o círculo da literatura parisiense, do qual faziam parte Stéphane Mallarmé e Alphonse Allais. Em 1905 criou o personagem Arsene Lupin, frequentemente descrito como um homólogo francês da criação de Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes. Leblanc era um socialista radical e livre-pensador e buscou inspiração para seu famoso personagem no anarquista Marius Jacob, que realizou 150 assaltos que lhe renderam 23 anos de prisão. Leblanc morreu em Perpignan, França, em 1941.