A análise da Economia Industrial insere-se parcialmente no âmbito da Microeconomia, uma vez que trata da atividade de unidades econômicas individuais de decisão. Assim como a Teoria Econômica geral, a Teoria da Economia Industrial evoluiu com a época, com o estado-da-arte da tecnologia e com as ideologias vigentes em cada período, limitadas pelas circunstâncias históricas de cada momento. O livro apresenta uma visão histórica da evolução das teorias que antecedem as atuais abordagens pós-keynesiana e schumpeteriana do comportamento das firmas capitalistas e explicita as características metodológicas que diferenciam essas áreas de análise da área da Microeconomia neoclássica tradicional. Aborda ainda as mudanças do paradigma analítico introduzidas pelas contribuições de Schumpeter e Coase e as resultantes teorias neoschumpeterianas ou evolucionistas. Seguem análises do papel do desenvolvimento tecnológico nas empresas, das estratégias e consequências da introdução de inovações, dos impactos sobre os recursos humanos na indústria e da localização industrial associada ao fenômeno da polarização e à regionalização das atividades. O capítulo final examina as políticas públicas voltadas para o desenvolvimento industrial em países capitalistas, agregando uma atualização do que é discutido sobre a política industrial brasileira em um apanhado histórico, desde os primórdios da industrialização do país após a Segunda Guerra, passando pelo exame da conturbada década de 1980 até os primeiros anos da década de 2010.

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A análise da Economia Industrial insere-se parcialmente no âmbito da Microeconomia, uma vez que trata da atividade de unidades econômicas individuais de decisão. Assim como a Teoria Econômica geral, a Teoria da Economia Industrial evoluiu com a época, com o estado-da-arte da tecnologia e com as ideologias vigentes em cada período, limitadas pelas circunstâncias históricas de cada momento. O livro apresenta uma visão histórica da evolução das teorias que antecedem as atuais abordagens pós-keynesiana e schumpeteriana do comportamento das firmas capitalistas e explicita as características metodológicas que diferenciam essas áreas de análise da área da Microeconomia neoclássica tradicional. Aborda ainda as mudanças do paradigma analítico introduzidas pelas contribuições de Schumpeter e Coase e as resultantes teorias neoschumpeterianas ou evolucionistas. Seguem análises do papel do desenvolvimento tecnológico nas empresas, das estratégias e consequências da introdução de inovações, dos impactos sobre os recursos humanos na indústria e da localização industrial associada ao fenômeno da polarização e à regionalização das atividades. O capítulo final examina as políticas públicas voltadas para o desenvolvimento industrial em países capitalistas, agregando uma atualização do que é discutido sobre a política industrial brasileira em um apanhado histórico, desde os primórdios da industrialização do país após a Segunda Guerra, passando pelo exame da conturbada década de 1980 até os primeiros anos da década de 2010.