À exceção da monografia inédita sobre a literatura dos irmãos Grimm, “Contador que conta um conto faz contato em algum ponto”, escrita em 1986 e especialmente revisada e atualizada para esta publicação, os textos reunidos no novo livro de Ana Maria Machado foram produzidos ao longo dos últimos quatro anos. Os artigos e palestras selecionados, em grande parte encomendados para eventos ou por periódicos específicos, documentam sua incansável atuação em prol da universalização da leitura e dos livros. Autora de premiadas ficções infantis, Ana Maria presenteia aqui seus leitores adultos com momentos recentes de sua visão privilegiada da literatura. O livro discute temas tão diversos como a censura, os problemas do convívio entre escritores e críticos, a ilustração nos livros infantis, o medo como mote das narrativas e a prática da literatura com os pequenos pacientes de hospitais. Desse modo, ela dá continuidade a reflexões desenvolvidas em trabalhos como Contracorrente (1999) e Ilhas no tempo (2004), buscando ouvir na silenciosa disposição da biblioteca imaginária da cultura o alarido secreto dos livros em busca de seus leitores.

Silenciosa Algazarra

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À exceção da monografia inédita sobre a literatura dos irmãos Grimm, “Contador que conta um conto faz contato em algum ponto”, escrita em 1986 e especialmente revisada e atualizada para esta publicação, os textos reunidos no novo livro de Ana Maria Machado foram produzidos ao longo dos últimos quatro anos. Os artigos e palestras selecionados, em grande parte encomendados para eventos ou por periódicos específicos, documentam sua incansável atuação em prol da universalização da leitura e dos livros. Autora de premiadas ficções infantis, Ana Maria presenteia aqui seus leitores adultos com momentos recentes de sua visão privilegiada da literatura. O livro discute temas tão diversos como a censura, os problemas do convívio entre escritores e críticos, a ilustração nos livros infantis, o medo como mote das narrativas e a prática da literatura com os pequenos pacientes de hospitais. Desse modo, ela dá continuidade a reflexões desenvolvidas em trabalhos como Contracorrente (1999) e Ilhas no tempo (2004), buscando ouvir na silenciosa disposição da biblioteca imaginária da cultura o alarido secreto dos livros em busca de seus leitores.