Vencedor de prêmios nacionais e internacionais, Vozes do Deserto é, antes de tudo, uma homenagem à arte de contar histórias. Ao mesmo tempo que explora as aventuras de Scherezade?narradora dos contos das Mil e uma Noites e uma das personagens mais famosas da literatura ocidental?, este livro envolve o leitor com suas imagens sobre o poder da fabulação.O plano de Scherezade é conhecido.

Apaixonada por justiça, ela decide dar um basta na carnificina promovida pelo Califa, que todos os dias ordena a morte de uma de suas jovens esposas. Pretende casar-se com o soberano e seduzi-lo com sua imaginação, mantendo-se viva enquanto sua narrativa despertar a curiosidade do ouvinte tirânico.Ou, como escreve Nélida Piñon, primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras: Para tanto lançando o anzol que fisgue o coração do Califa com a intriga latente do enredo, de modo que a garganta do soberano, em meio à asfixia, sofra da agonia de uma verdade que só lhe será revelada na noite seguinte.

Assim como diz de Scherezade, também Piñon tece com as palavras a trama -e fisga seu leitor com a curiosidade de conhecer o capítulo seguinte.Uirá Machado - Editor da Ilustríssima

Vozes do deserto - folha n3

R$15,00
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 Vencedor de prêmios nacionais e internacionais, Vozes do Deserto é, antes de tudo, uma homenagem à arte de contar histórias. Ao mesmo tempo que explora as aventuras de Scherezade?narradora dos contos das Mil e uma Noites e uma das personagens mais famosas da literatura ocidental?, este livro envolve o leitor com suas imagens sobre o poder da fabulação.O plano de Scherezade é conhecido.

Apaixonada por justiça, ela decide dar um basta na carnificina promovida pelo Califa, que todos os dias ordena a morte de uma de suas jovens esposas. Pretende casar-se com o soberano e seduzi-lo com sua imaginação, mantendo-se viva enquanto sua narrativa despertar a curiosidade do ouvinte tirânico.Ou, como escreve Nélida Piñon, primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras: Para tanto lançando o anzol que fisgue o coração do Califa com a intriga latente do enredo, de modo que a garganta do soberano, em meio à asfixia, sofra da agonia de uma verdade que só lhe será revelada na noite seguinte.

Assim como diz de Scherezade, também Piñon tece com as palavras a trama -e fisga seu leitor com a curiosidade de conhecer o capítulo seguinte.Uirá Machado - Editor da Ilustríssima